Depois de 15 anos e 2 facelifts, finalmente chegou a nova geração da picape S10. E os preços estão divididos: versão LS é baratíssima e a LTZ é caríssima.
Mas não são apenas essas duas versões: há ainda a intermediária LT. As opções de câmbio são manual de cinco marchas e automática de seis marchas, opções de tração 4x2 ou 4x4 e duas de motor: 2.4 flex e 2.8 turbodiesel. Sim, você deve se impressionar em que a nova S10 tem 12 versões de acabamento.
O visual mudou em nada em comparação com a Colorado, versão americana da picape. O motor 2.8 tem 180 cv e 47,9 mkgf. Já o 2.4 flex tem 147 cv e 24,1 mkgf. A capacidade da caçamba é de 1.570 litros para a cabine simples e 1.060 litros na cabine dupla.
A nova S10 concorrerá diretamente com Hilux e nova Ranger (chega ainda esse ano). Em breve, quem ganha a nova geração é a Blazer, que terá visual inspirado no conceito TrailBlazer.
Confira abaixo os preços da nova S10:
LS 2.4 flex 4x2 CS - R$ 58.868
LT 2.4 flex 4x2 CS - R$ 61.890
LS 2.4 flex 4x2 CD - R$ 66.350
LT 2.4 flex 4x2 CD - R$ 72.490
LTZ 2.4 flex 4x2 CD - R$ 84.400
LS 2.8 turbodiesel 4x4 CS - R$ 85.400
LT 2.8 turbodiesel 4x2 CD - R$ 98.900,00
LT 2.8 turbodiesel automática 4x2 CD 4x2 - R$ 103.900
LT 2.8 turbodiesel 4x4 CD - R$ 109.500
LT 2.8 turbodiesel automática 4x4 CD - R$ 113.400
LTZ 2.8 turbodiesel automática 4x2 CD 4x2 - R$ 117.400
LTZ 2.8 turbodiesel automática 4x4 CD - R$ 135.250
Wednesday, February 15, 2012
Nova Audi RS4 Avant: a station wagon com desempenho de superesportivo
Cheia de estilo, com os dois cabeçotes dos cilindros pintado em vermelho, o motor V8 (o mesmo que equipa o RS5 Coupé) tem torque máximo de 430 Nm, disponível de 4.000 a 6.000 rpm. As respostas são extremamente rápidas: a RS4 Avant acelera de 0 a 100 km/h em apenas4,7 segundos, número ainda melhor do que o da versão anterior, que chegava a 100 km/h em 4,9 segundos com um motor de 420 cv – 30 a menos que a versão atual. A velocidade máxima é limitada de 250 km/hora, mas pode chegar a 280 km/h se requesitado. Feito artesanalmente na planta da Audi em Gyor, na Hungria, o motor 4.2 FSI integra a força extrema a uma eficiência exemplar, com consumo médio de aproximadamente 9 km/litro.
Altamente eficiente também é o câmbio S tronic de sete velocidades, com dupla embreagem. No modo automático faz as trocas de marchas mais rápidas do que um câmbio mecânico e permite também mudanças manuais por meio da alavanca seletora do console ou dos paddles no volante. Para acelerações mais rápidas, o motorista pode também ativar o Launch Control (controle de largada), sistema igual ao utilizado na F-1 que gerencia a embreagem com uma ótima velocidade de partida e deslizamento mínimo da roda.
Como todos os modelos RS da marca Audi, a nova RS 4 Avant vem equipada com tração integral permanente quattro. O coração deste sistema é o novo sistema quattro com diferencial central com engrenagem de coroa: este componente, compacto e leve, pode variar a distribuição de energia entre os eixos dianteiro e traseiro, além de trabalhar normalmente com a configuração padrão 40:60, com predominância para traseira, que assegura uma direção mais esportiva.
O diferencial central autoblocante com engrenagem de coroa trabalha em conjunto com o sistema de vetorização do torque, que atua nas quatro rodas: se uma das rodas fica sem atrito quando o veículo está sendo dirigido no limite, o sistema desacelera um pouco aquela roda para evitar que ela derrape. Isso resulta em excelente tração para fazer uma curva, por exemplo. A Audi oferece ainda como opcional o diferencial esportivo no eixo traseiro, que distribui ativamente o torque entre as rodas traseiras para garantir ainda mais estabilidade e aderência do veículo em situações extremas.
Suspensão de alumínio
Com um projeto extremamente complexo, o chassis da Audi RS4 Avant traz muitos componentes da suspensão dianteira five-link e da suspensão traseira self-tracking trapezoidal-link feitos em alumínio. A nova direção assistida trabalha com um sistema eletromecânico altamente eficiente, com uma relação precisa de acordo com a velocidade na estrada. Isto ajuda o motorista a fazer pequenas correções de direção quando freia em superfícies com aderências diferentes.A configuração RS é 20 milímetros mais baixa que a Audi A4 Avant original e o modelo recebeu, de série, novas rodas em alumínio de 19 polegadas, com pneus265/35. A Audi também oferece rodas de 20 polegadas com pneus 265/30, disponíveis com acabamento em titânio polido e novos desenhos.
Os freios a discos ventilados medem 365 milímetros de diâmetro nas rodas dianteiras. O sistema possui anéis de fricção com contorno externo ondulado, perfurados e conectados aos freios de alumínio por meio de pinos. O conceito reduz as tensões e rapidamente dissipa o calor, evitando a transmissão de picos de temperatura. As pastilhas são pintadas de preto e na dianteira levam o logo esportivo RS. Para o eixo dianteiro, a Audi ainda oferece a opção de discos de fibra de carbono e cerâmica de 380 milímetros, mais leves, robustos e duráveis.
Além do programa eletrônico de estabilização ESP que possui o modo Sport e pode ser totalmente desativado, o modelo vem equipado de série com o Audi Drive Select, que oferece ao motorista três modos de condução - Conforto, Automático e Dinâmico – que determinam características de direção, do câmbio de sete velocidades S Tronic, da suspensão e do acelerador. O sistema pode ainda variar o som do escapamento e do sistema de dupla embreagem, quando no modo Dinâmico.
Outra tecnologia de amortecimento disponível como opcional na nova Audi RS 4 Avant é a suspensão esportiva com DRC ( Dynamic Ride Control). Os amortecedores de um lado do carro são interligados diagonalmente com os do outro lado, por meio de uma válvula central. Assim, numa curva mais rápida, quando a suspensão dianteira do lado de fora da curva é comprimida, um fluxo de óleo é enviado ao amortecedor, por meio da válvula, para praticamente anular a rolagem da carroceria.
Exterior
O design da nova RS 4 Avant traz o caráter esportivo do modelo, com detalhes como a grade hexagonal na dianteira, com contorno em alumínio fosco e com os recortes da grade (os “favos” de mel). Os faróis de xenon plus com luzes diurnas em LED, as entradas de ar e o pára-choque encorpado e recortado, como em um carro de corrida, arrematam o visual.
Saias laterais, difusor traseiro e grandes saídas de escape ovais completam o estilo agressivo. A traseira com bordas horizontais são uma referência ao modelo pioneiro da tração integral, o Audi quattro, de 1980. Os espelhos retrovisores tem acabameno em alumínio fosco e um discreto spoiler na traseira reforça a esportividade. A Audi oferece ainda um sistema de escape esportivo com maior volume de som e acabamento em preto. Faixas de LED também adornam as lanternas traseiras.
A nova Audi RS 4 Avant é 20 milímetros mais longa e 24 milímetros mais larga que a A4 Avant, e também 20 milímetros mais baixa. A Audi oferece oito opções de cores: uma sólida, uma metálica, quatro perolizadas e duas especialmente pigmentadas com efeito cristal, nas cores Prism Silver e Panther Black.
Interior esportivo e elegante
Com o interior totalmente revestido em preto, os detalhes cromados ganham destaque no painel de controle. De série, os bancos dianteiros são aquecidos e recobertos em couro e Alcantara. Outras opções incluem assentos em forma de concha, climatizados e ventilados. O volante multifuncional de couro com a base achatada tem shift paddles com acabamento em alumínio. O sistema de informação ao motorista com display colorido inclui um menu RS com contador de voltas e termômetro do óleo. O design da alavanca de câmbio de sete velocidades S Tronic é exclusivo para o modelo RS.
Pedais, apoio para os pés, aberturas de ar, teclas e controles do MMI têm revestimento em alumínio. Entre os opcionais, equipamentos de assistência ao condutor e sistemas de comunicação, incluindo telefone com bluetooth online que conecta a RS 4 Avant com a internet. O compartimento de bagagem, que oferece até 1.430 litros de espaço, incorpora sistema de trilho para fixação de carga.
TURISMO DE UM DIA: EMBU DAS ARTES – CIDADE COLONIAL PERTINHO DE SÃO PAULO
Todo fim de semana é festa na Estância Turística de Embu das Artes, assim chamada pela enorme quantidade de artesões e ateliês na cidade. Vizinha de São Paulo, pode ser acessada pela Rodovia Régis Bittencour (BR-116), a partir da Marginal Pinheiros em São Paulo, pela Rodovia Raposo Tavares, pelo Rodoanel ou pela Avenida Francisco Morato, em Taboão da Serra.Para o nosso passeio de um dia, escolhemos a saída pelo bairro de Santo Amaro, Av. João Dias e depois pela Estrada de Itapecerica da Serra, município vizinho ao Embu.O trânsito nessa região é intenso. Nos fins de semana, no entanto, dá para andar melhor e o odômetro do Ford New Fiesta Hatch, usado nesta pequena viagem, registrou o acumulado de 31 quilômetros de percurso.
A parte final da rodovia é o acesso, através de uma boa serra, ao município de Itapecerica da Serra. A subida começa no km 16 da rodovia e termina no alto da serra, Praça Belchior Pontes onde deve-se virar a direita pela Av. Felippe Callieire. Logo adiante vire a direita, Av. XV de Novembro e, na sequência, Av. Salvador Leone que nos leva até a entrada da BR 116. Depois, é seguir pela Regis Bittencourt em direção a São Paulo e procurar pelas placas de retorno e achar, no km 24,5 a entrada para Embu das Artes.
Comece o passeio pelo centro histórico, todo colorido por casas coloniais, lojas de artesanato, bons restaurantes e, aos domingos, a famosa feira do Embu, muito visitada inclusive por turistas estrangeiros, pois, normalmente, a cidade esta incluída no city tour dos hotéis e agências de turismo de São Paulo.O artesanato desenvolvido em Embu é do mais alto nível e inclui uma grande variedade de objetos de decoração, telas, esculturas, verdadeiras obras de arte, imagens, presépios, brinquedos em madeira. Além disso, a cidade oferece ótima culinária e muitos restaurantes com iguarias de várias regiões do País.
Historia
Em 1624, o Bandeirante Fernão Dias e sua mulher Catarina Camacho, grandes proprietários na região, doaram à Igreja uma quadra de terras para construção da Capela de Nossa Senhora do Rosário, padroeira da cidade, iniciada em 1628, pelo Padre Belchior de Pontes que fica bem no centro do Embu e hoje é um museu da história da cidade.
No início, o povoado se chamava M'boy que em tupi-guarany significa cobra, do qual se originou a corruptela Embú, assim denominada a aldeia que, segundo versão popular, surgiu pela quantidade de cobras existentes na região.Anexo àquela capela foi construído um convento, cujas obras começaram em 1740 pelo Padre Domingos Machado. Na época, foram reunidos no aldeamento vários padres artistas que elaboraram os trabalhos de decoração da mesma. As verbas necessárias às douraduras dos entalhes das paredes de madeira e grande número de imagens, foram possibilitadas pela venda do algodão que cultivavam em grande escala.
A dificuldade de comunicação não permitiu o rápido desenvolvimento do povoado. Somente no final do século XIX, a Cúria Diocesana de São Paulo contratou o engenheiro Henrique Bocolini para demarcação do patrimônio. Ele reconheceu os valores artísticos da capela e do convento e realizou as primeiras obras de apoio à conservação das construções.
As terras da região, no entanto, eram impróprias para a cafeicultura, principal atividade econômica da época. Assim, Embú entrou num período de retração que durou até meados do século XX, quando a capela e convento foram tombados pelo Estado que realizou as devidas restaurações. A partir disso, a comunidade local, liderada por Annis Neme Bassith, começou a desenvolver as atividades artísticas, explorando o turismo como fonte de renda do Município, criado em 1959.
A arte sempre fez parte da vida em Embu das Artes. Os padres jesuítas que colonizaram a antiga aldeia de M'Boy já se expressavam pela arte, nas pinturas e esculturas que usavam para catequizar os índios. Uma mostra desse legado está no Museu Jesuíta de Arte Sacra, construído entre os séculos 17 e 18.Caminhando pelas ruas de paralelepípedo é possível perceber que esse caráter histórico, legitimamente brasileiro, foi se consolidando com o passar do tempo, até que o movimento artístico se instalou na cidade, no início da década de 1960.
A Estância Turística de Embu representa um importante recanto da região da Grande São Paulo, dedicado à preservação dos recursos naturais, pois abriga mananciais na maior parte do território. Quem visita a cidade tem muito mais do que um lugar agradável para passear no fim de semana, com bom clima e atrativos da culinária de norte a sul do Brasil.
EM TREINO NO RIO, HISGUÉ FAZ O “SHAKEDOWN” DE SEU STRALIS SI-12
Em seu segundo treino de pré-temporada, a Scuderia Iveco colocou na pista do Autódromo de Jacarepaguá (Rio de Janeiro) o novo Stralis SI-12 do piloto Valmir “Hisgué” Benavides para as primeiras voltas do modelo depois de deixar a oficina da Scuderia Iveco em Santos (SP), onde foi construído. O treino de estreia do modelo, chamado no mundo automobilístico de “shakedown”, deixou o piloto satisfeito. “Temos um caminhão competitivo”, disse Hisgué depois de dois dias de testes no Rio de Janeiro. “E ainda há muito potencial de desenvolvimento, pois já identificamos detalhes que vamos corrigir para melhorar ainda mais”. O Stralis SI-12 (Scuderia Iveco 2012) de Hisgué leva o número 02 e é idêntico ao Stralis SI-12 número 88 do piloto Beto Monteiro. Ambos os pilotos realizaram testes de componentes e acertos de suspensão na pista de Jacarepaguá, um circuito de alta velocidade, favorável aos motores Iveco-FPT Cursor 13, de 13 litros. “Consegui tirar um segundo em cima da minha melhor volta aqui na prova do ano passado”, disse Beto. E segundo Camilo Christófaro Junior, chefe de equipe da Scuderia Iveco, “podemos ir mais rápido com algumas novidades que temos na manga”. A primeira corrida da temporada 2012 da Fórmula Truck será dia 4 de março no circuito de Velopark, na cidade de Santa Rita do Sul, vizinha de Porto Alegre (RS). |
Mil Milhas-A disputa das independentes do WEC por Lucas Santochi
Além de Audi e Toyota, o Mundial de Endurance (WEC) de 2012 terá mais
cinco carros competindo na classe LMP1: são as equipes privadas.
Não se espera que nenhuma delas consiga superar os times de fábrica,
especialmente os alemães, mas elas devem protagonizar uma disputa
bastante interessante.
A Rebellion Racing irá disputar o campeonato com dois protótipos Lola
B12/60 Coupé – Toyota. O time suíço foi o grande destaque entre os
times privados em 2011, conquistando o título da Le Mans Series e a
terceira colocação na Intercontinental Le Mans Cup, atrás somente de
Audi e Peugeot.
Alexandre Pesci é o chefe da equipe, que terá entre os seus pilotos o
ex-F1 Nick Heidfeld, correndo ao lado de Neel Jani e Nicolas Prost no
carro #12. Jeroen Bleekemolen, Andrea Belicchi e Harold Primat estarão
no #13.
A OAK alinhará o seu protótipo que tem como base o Pescarolo 01 com motor Judd. A equipe francesa já foi tema de uma coluna aqui na Mil Milhas.
Em 2011, o time sediado e Le Mans não conseguiu grandes resultados. A
prioridade foi a classe LMP2, da qual foi vice-campeã da ILMC, e
terminou com uma quinta posição nas 24 Horas de Le Mans. Na LMP1, a OAK
não participou de todas as etapas e terminou com o quinto lugar entre os
times privados da ILMC.
Este ano, a OAK também se dividirá entre as duas classes e investe
forte em seu projeto de desenvolvimento de seu próprio carro. A equipe
ainda não divulgou os seus pilotos.
A terceira competidora é um dos nomes mais conhecidos do endurance e também já foi protagonista de uma coluna por aqui: a Pescarolo.
A inscrição da equipe para o WEC foi até uma surpresa, devido aos
problemas financeiros que enfrenta há alguns anos. O time levará para a
pista o Pescarolo 03, protótipo que usará a base do mal sucedido Aston
Martin AMR-One, que foi abandonado no final do ano passado depois da
falta de resultados.
Henri Pescarolo afirma que está investindo no desenvolvimento
aerodinâmico e promete que o carro terá uma cara bastante diferente em
2012. Ele usará o motor Judd. O trio formado por Emmanuel Collard,
Jean-Christophe Boullion e Julien Jousse será responsável por conduzir o
caror.
A equipe francesa também terá um segundo protótipo nas 6 Horas de Spa
e nas 24 Horas de Le Mans desenvolvido pela tradicional construtora
japonesa Dome, que está financiando o projeto. Nicolas Minassian,
Sébastien Bourdais e um terceiro piloto japonês que ainda será anunciado
irão pilotar o carro.
As duas últimas competidoras da LMP1 vêm da Grã Bretanha e competirão
com protótipos HPD ARX 03a desenvolvidos pela Honda em sua base de alto
desempenho na Califórnia, nos Estados Unidos.
O novo carro da HPD (Honda Performance Development) foi projetado
pela Wirth Research e tem uma versão para a LMP1, com motor V8 de 3,4
litros, e outra para a LMP2, V6 de 2,8 litros. Será uma das atrações,
pelo menos no começo da temporada, e serão levados à pista pela Strakka
Racing e a JRM, que terão apoio oficial.
A Strakka oficializou a sua inscrição para a classe LMP1, depois de ser vice-campeã da Le Mans Series em 2011 na LMP2.
O time nasceu em 2007, fundado pelo piloto Nick Leventis, e começou
competindo na classe GT. Em 2009, eles correram na LMP1 da LMS com um
Ginetta-Zytek GZ09S. No ano seguinte, o time se tornou o primeiro da
história da competição a conseguir uma vitória na geral com um carro da
LMP2, na Hungria.
Os pilotos Nick Leventis, Danny Watts e Jonny Kane foram mantidos pela para a temporada 2012.
A JRM estreia nas competições da ACO este ano. O time foi campeão do
FIA GT1 em 2011 correndo com um Nissan GT-R, mas preferiu se transferir
para o WEC nesta temporada. A equipe correrá com o trio formado por
David Brabham, Karun Chandhok e Peter Dumbreck.
Na semana que vem, vamos destacar as equipes da classe LMP2 do WEC.
Notas
- A Toyota completou a sua equipe de pilotos que irá competir em
2012 com o seu protótipo TS030 híbrido. Enquanto Alexander Wurz, Nicolas
Lapierre e Kazuki Nakajima irão correr no Mundial, Anthony Davidson,
ex-piloto da Peugeot, e Sébastien Buemi, ex-Toro Rosso e atual reserva
da Red Bull na F1, se juntarão ao japonês Hiroaki Ishiura, piloto da
Super GT, no carro que andará apenas nas 24 Horas de Le Mans.
- A americana Starworks Motorsport, que correrá na classe LMP2 do
WEC, anunciou a contratação do piloto Stephane Sarrazin, que corria pelo
time de fábrica da Peugeot.
- Também na LMP2, Signatech anunicou a renovação do contrato de
Franck Mailleux para 2012, com quem conquistou o título da classe na
ILMC na última temporada.
Fonte: blog/mil-milhas/
Disponível no(a): http://tazio.uol.com.br/blog/mil-milhas/
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MotoGP-GP de Portugal é confirmado no calendário da MotoGP
Etapa de Estoril será a terceira da temporada, realizada em 6 de maio
A Federação Internacional de Motociclismo (FIM) confirmou
nesta quarta-feira a manutenção do circuito português de Estoril no
calendário 2012 da MotoGP. O autódromo, que está no roteiro da categoria
desde 2000, sediará a terceira etapa da temporada, o GP de Portugal, no
dia 6 de maio. Além da classe principal, a pista receberá também a
Moto2 e a recém criada Moto3.
No calendário provisório divulgado no fim do ano passado, Estoril já
constava como sede da terceira rodada, porém o GP ainda estava sujeito a
confirmação. Com o anúncio, a MotoGP ratifica 18 etapas para a classe
principal e 17 para as duas categorias de base.
A abertura da temporada está programada para 8 de abril, no Qatar,
naquela que será a única prova noturna do ano. Apenas a rodada dos
Estados Unidos, em Laguna Seca, não contará com a presença dos
competidores da Moto2 e da Moto3. Já o GP da Holanda, em Assen, é o
único que terá sua disputa realizada em um sábado.
O encerramento foi marcado para 11 de novembro, em Valência.
Calendário de 2012 da MotoGP:
08/04 - GP do Qatar (Doha) (*)
29/04 - GP da Espanha (Jerez)
06/05 - GP de Portugal (Estoril)
20/05 - GP da França (Le Mans)
03/06 - GP da Catalunha (Barcelona)
17/06 - GP da Grã-Bretanha (Silverstone)
30/06 - GP da Holanda (Assen) (**)
08/07 - GP da Alemanha (Sachsenring)
15/07 - GP da Itália (Mugello)
29/07 - GP dos Estados Unidos (Laguna Seca) (***)
19/08 - GP de Indianápolis (Indianápolis)
26/08 - GP da República Tcheca (Brno)
16/09 - GP de San Marino (Misano)
30/09 - GP do Aragão (Motorland)
14/10 - GP do Japão (Motegi)
21/10 - GP da Malásia (Sepang)
28/10 - GP da Austrália (Phillip Island)
11/11 - GP de Valência (Ricardo Tormo)
(*) GP noturno
(**) GP realizado em um sábado
(***) Etapa disputada apenas pela classe principal
Fonte: tazio
Disponível no(a):http://tazio.uol.com.br/
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F-1-Pirelli anuncia pneus para os três primeiros GPs do ano
Compostos médios aparecem nas três etapas; super macios ainda não serão usados
Após os dados coletados durante a bateria de testes em
Jerez, na última semana, a Pirelli anunciou nesta quarta-feira os
compostos que serão disponibilizados para os três primeiros GPs do ano.
A fornecedora vai levar os compostos médios para as três etapas,
intercalando o uso dos macios em duas e dos duros em uma. Os super
macios, por enquanto, não serão utilizados.
Na abertura da temporada, o GP da Austrália, os pilotos terão à
disposição jogos de macios e médios. Essa também será a formação levada
para a terceira rodada, o GP da China. Para o GP da Malásia, segunda
etapa, a marca italiana escolheu as duas borrachas mais duras.
Em 2012, a Pirelli vai manter o padrão de dois tipos de pneus por
corrida, mas até aqui escolheu duplas que possuem os patamares mais
próximos de desempenho e durabilidade para as três primeiras corridas.
O GP da Austrália está marcado para 18 de março, em Melbourne. Uma
semana depois, acontece o da Malásia, em Sepang. A etapa chinesa ocorre
em 15 de abril, no circuito de Xangai.
Pneus fornecidos pela Pirelli para as três primeiras etapas:
18/03 - GP da Austrália (Melbourne) - macios/médios
25/03 - GP da Malásia (Sepang) - médios/duros
15/04 - GP da China (Xangai) - macios/médios
Fonte: tazio
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F-1-Empresa brasileira patrocina a Force India em 2012
Aethra, do ramo automotivo, terá o seu logo no defletor lateral do carro da equipe indiana
A Force India anunciou nesta quarta-feira em seu site oficial que terá o patrocínio de uma empresa brasileiro em 2012.
A Aethra, companhia do ramo automotivo que tem sede em Minas Gerais, é
a nova parceira comercial da equipe indiana e estampa desde os testes
de Jerez, na última semana, o seu logo no defletor lateral do VJM05.
Rafael Sportelli, presidente da empresa, destacou a importância do
acordo como plataforma de marketing para a Aethra no seu processo de
expansão global para novos mercados, como a China.
“Aethra está muito orgulhosa de se juntar à Sahara Force India. As
duas empresas compartilham um comprometimento à excelência técnica e
inovação em ambientes muito competitivos. Nos últimos anos, isso foi
mostrado pela Force India, que evoluiu e chegou ao sexto lugar no
campeonato do ano passado.”
Fonte: tazio
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F-1-Newey reitera compromisso com RBR: “Não me vejo em outro lugar”
Diretor técnico compara a equipe a um filho e diz que se orgulha de ter visto o início da escuderia
O diretor técnico da Red Bull, Adrian Newey, afirmou, em entrevista à agência Reuters, que não pretende deixar a equipe.
Desde 2006 em Milton Keynes, Newey, 53, participou dos quatro títulos
conquistados pela equipe austríaca na F1 – dois de pilotos (Sebastian
Vettel) e dois de construtores.
“Não me vejo em outro lugar. Me envolvi com a equipe desde muito
cedo, me senti envolvido de forma central nisso e me orgulho de ter
administrado a equipe das cinzas da Jaguar até hoje”, afirmou Newey.
“Isso já traz uma enorme satisfação e um leve sentimento paternal de
querer continuar. Acertar com uma outra equipe seria como abandonar seus
filhos.”
Em 2012, a Red Bull tenta conquistar seu terceiro título consecutivo na categoria.
Fonte: tazio
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F-1-Vergne: Toro Rosso é uma das melhores no pelotão do meio
Piloto francês acredita que inexperiência não prejudicará no desenvolvimento do carro
Jean-Éric Vergne afirmou que o desempenho promissor da
Toro Rosso nos testes de Jerez demonstra que a equipe será uma das mais
fortes do pelotão intermediário em 2012.
Vergne e o outro protegido da Red Bull, Daniel Ricciardo,
impressionaram durante os quatro dias em Jerez, mesmo com os problemas
mecânicos sofridos pela equipe durante as 316 voltas completadas no
circuito de 4,4 quilômetros.
Entusiasmado com o desempenho, Vergne acredita que o time repetirá o
ritmo em Barcelona. O francês também acha que os testes na pista catalã
medirão melhor os níveis de performance para a próxima temporada.
“Acho que Jerez mostrou que temos uma boa base de trabalho, e que
devemos ser um dos times mais fortes no pelotão intermediário até
agora”, afirmou o vice-campeão da World Series by Renault.
“Acho que estamos bem. Como equipe, tivemos quatro bons dias – o
resultado de um bom inverno para a equipe. Não tivemos grandes problemas
e ganhamos muita quilometragem, portanto há muito mais pontos positivos
do que negativos.”
“Barcelona será diferente. Jerez estava um pouco frio e a superfície,
bastante abrasiva. Nunca havia andado nesse circuito também. De certa
forma, Barcelona será um teste melhor, mas acho que, da forma que o
carro está agora, teremos uma boa semana por lá.”
Vergne também minimizou a desconfiança em relação à inexperiência da
dupla titular na Toro Rosso, esclarecendo que isso não prejudicará no
desenvolvimento da equipe.
“Não acho que haja tanta diferença entre as equipes com pilotos mais experientes [e nós]”, explicou o piloto francês.
“Se trabalhar como gostaria – e para um estreante, isso significa
trabalhar duro –, isso não será um problema. Não basta ter apenas um bom
carro agora, é realmente importante ter boas atualizações durante a
temporada e acredito que podemos fazer isso.”
Fonte: tazio
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F-1-Clos: com mais dinheiro, poderia ser titular na HRT
Junto com a função de piloto de testes, espanhol também pretende competir em outras categorias
Dani Clos declarou à publicação espanhola “As” que
poderia ter garantido uma vaga de piloto titular na HRT, se trouxesse um
forte patrocinador para a equipe.
“É evidente que, se você contribui com mais dinheiro, suas opções
aumentam. Mas, para mim, este é meu lugar [como piloto de testes] onde
devo estar agora”, respondeu Clos, quando questionado se, com um
patrocinador mais forte, teria sido piloto titular.
O espanhol de 23 anos também poderá competir em outras categorias – a
GP2, provavelmente – para dividir seu tempo com a função de piloto de
testes na HRT.
“Estamos avaliando as opções. Existem ofertas, mas estou feliz com a
HRT. Tem gente que daria o braço direito para estar aqui”, declarou
Clos.
Egresso da GP2, categoria na qual disputou três temporadas pela
Racing Engineering, Clos acompanhará Pedro de la Rosa e Narain
Karthikeyan, titulares da HRT, em todos os GPs do ano. O espanhol também
confirmou que, caso um deles não possa correr, ele será o substituto
direto.
“Vou correr em algumas sextas-feiras. Não serei um daqueles que estarão lá apenas para estar lá”, afirmou o piloto espanhol.
Fonte: tazio
Disponível no(a): http://tazio.uol.com.br/
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FERNANDO CALMON - PERIGO À FRENTE!
Fernando Calmon |
Uma das causas insidiosas de acidentes é a perda de controle do carro por mudança súbita de aderência do asfalto. Isso acontece em razão de fatores da natureza como chuva, garoa, gelo ou neve. O fenômeno de aquaplaning é um exemplo: o filme de água se forma entre a estrada e os pneus, e estes não conseguem manter o atrito com o solo. Se atingir os quatro pneus, o veículo se transforma num trenó sem controle. Com as chuvas de verão, a atenção deve ser redobrada.
Nos países com invernos rigorosos esse problema se superpõe a outro ainda mais traiçoeiro. Uma fina camada de gelo, praticamente invisível, pode se formar na estrada em dias muito frios, mesmo sem presença de neve. Quando o automóvel passa sobre essa superfície, até em velocidades baixas, não há mais o que fazer, além de rezar.
Sensores de Atrito |
A fim de enfrentar essas armadilhas do tempo a alemã Continental e outros parceiros europeus se uniram num programa de pesquisas avançada sobre atrito pneus-solo. O objetivo é fornecer ao motorista um sistema confiável de alerta prévio sobre as condições de baixa aderência. O segredo está na fusão e processamento de informações de diferentes sensores de comportamento dinâmico, tanto os novos como os já existentes nos carros modernos.
Um destes novos sensores inteligentes está integrado aos pneus e mede a deformação da banda de rodagem. Por meio dele é possível informar ao gerenciamento eletrônico central o estágio inicial de aquaplaning. Outro é o sensor ótico capaz de avaliar a quantidade de luz refletida no pavimento, diferente em pista seca, úmida, molhada ou com camada de gelo. O alcance se situa entre 0,4 m e 1,5 m à frente das rodas dianteiras.
Uma câmara de polarização detecta as diferenças na vertical e na horizontal causadas pelas condições da superfície de rodagem de 5 m a 20 m à frente do veículo. Um escâner a laser, por sua vez, checa pingos de chuva ou flocos de neve numa faixa de 50 m a 100 m adiante.
Mais duas informações são obtidas por termômetros: temperatura do meio ambiente e da superfície de rodagem. Os sensores do ABS (freios antibloqueio) e ESC (controle de trajetória) também ajudam pela sensibilidade de estimar diferença de atrito entre as rodas e a estrada.
Sensor de Pressão de Pneus |
Computando todos esses dados, pode-se contrapor a leitura dos termômetros com as indicações dos sensores ambientais. Em décimos de segundo o sistema vai indicar que há uma ameaça potencial à perda de atrito dos pneus, dando possibilidade de reação ao motorista, que deve aliviar o acelerador ou frear em tempo de se safar de uma grave e repentina derrapagem.
Entrar na zona de superfície escorregadia com velocidade menor também ajuda os sistemas atuais de evitar ou mitigar colisões a atuar de forma mais eficiente sob condições ambientais adversas.
O modo de informar ao motorista sob esses riscos ainda está sendo estudado, mas é a parte mais fácil das pesquisas. Hoje há vários tipos de indicadores visuais disponíveis no quadro de instrumentos, além de alarmes acústicos, voz sintetizada de advertência e até alertas vibratórios no volante ou no banco. Projeção de ícones ou frases no para-brisa também é uma tecnologia dominada e tem a vantagem de manter o motorista sem desviar os olhos da estrada.
F-1-Caterham: mudança de sede não deve prejudicar temporada
Equipe irá mudar de fábrica durante o ano e completar processo na folga de agosto
O chefe da área técnica da Caterham, Mike Gascoyne, está
confiante que a mudança da equipe durante a temporada para uma nova
fábrica não irá afetar a competitividade do time este ano.
A equipe está saindo de sua atual sede em Hingham, em Norfolk, para a
antiga base da Arrows e da Super Aguri, em Leafield, em Oxfordshire.
A expectativa é de que a mudança esteja completa na folga de agosto
e, apesar de Gascoyne admitir que isso deve inevitavelmente geral alguma
interrupção no trabalho, ele não prevê nenhum problema no
desenvolvimento.
“Sendo realista, não será uma mudança rápida. Mas, tendo dito isso,
temos um equipe em evolução e que começamos desde o rascunho em cinco
meses há dois anos, então, sinto que podemos resolver a maioria das
coisas.”
“Enfrentaremos algum problema, mas o plano é fazer a mudança na folga de agosto quando teremos algum tempo, de qualquer forma.”
Gascoyne ainda disse que a mudança está bem planejada, pois deve
acontecer quando as atualizações finais do carro de 2012 já devem estar
completas.
“A ideia é que estaremos terminando um carro e começando outro.
Espero que as pessoas possam voltar após a parada de duas semanas e o
escritório de projetos esteja totalmente pronto.”
“Isso também nos dá alguns meses para equipar Leafield e deixar tudo
pronto. É uma vantagem para nós não precisarmos apressar isso, pois
temos tempo para preparar tudo.”
O objetivo da equipe de se mudar para o coração do vale do
automobilismo britânico será uma forma de facilitar a contratação de
pessoal. Gascoyne destaca que isso será uma vantagem chave no futuro.
Fonte: tazio
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F-1-Ecclestone: GP do Bahrain não corre perigo
Presidente da FOM minimiza repressão violenta contra protestos pró-democracia no país
O presidente da Formula One Management (FOM), Bernie
Ecclestone, declarou nesta quarta-feira ao jornal britânico “Daily
Telegraph” que o GP do Bahrain será realizado normalmente apesar da onda
de protestos contra o governo no país.
Na última terça-feira, a polícia barenita repreendeu violentamente
manifestantes que celebravam o aniversário do início dos protestos
contra o regime do rei Hamad Ben Isa al Khalifa. Vindos de povoados
próximos dos arredores de Manama, capital do Bahrein, os jovens
oposicionistas chegaram até cerca de 500 metros da Praça da Pérola –
local das principais manifestações contra o governo em 2011 –, mas foram
dispersados por bombas de gás lacrimôgeneo e de efeito moral.
Ecclestone, por sua vez, minimizou o conflito, declarando que “a
única notícia que recebeu foi a de que alguns garotos estavam arranjando
problemas com a polícia.”
“Queremos ir [ao Bahrein]. Sempre disse que, se acontecesse qualquer
drama, seria no ‘dia de fúria’ [14 de fevereiro]. Eles teriam que fazer
algo então. Lá as pessoas parecem confiantes de que podem realizar a
corrida daqui a dois meses”, declarou Bernie.
“As equipes não estão nem um pouco preocupadas. Elas parecem estar
contentes porque as coisas irão em frente sem problemas. No ano passado,
a decisão de não ir estava mais clara, mas as coisas mudaram muito
desde então”, acrescentou.
Na semana passada, membros do Parlamento britânico escreveram cartas
abertas ao público no jornal “The Times” a favor e contra o GP no
Bahrein. Para Ecclestone, apesar da aparente conotação política na
decisão acerca do evento, a segurança foi o único critério considerado.
“Sempre fomos apolíticos. Qualquer decisão será tomada por razões de segurança”, explicou o presidente da FOM.
Nesta semana, um porta-voz do Bahrain International Circuit, sede do
GP, declarou à CNN que está inteiramente confiante sobre a realização do
evento.
“A FIA (Federação Internacional de Automobilismo) disse que não há
nenhum motivo para o cancelamento do GP. Jean Todt [presidente da FIA]
visitou o Bahrein e se manteve em contato conosco”, afirmou o anônimo
porta-voz, que comparou os problemas do Bahrein com as revoltas em
Londres, no último mês de agosto.
“É verdade que houve [no Bahrein] algumas revoltas, mas nada
comparado ao que vimos em Londres. Quando se trata de estar dentro e nos
arredores da pista, os pilotos e as equipes estarão extremamente
seguros. Estamos absolutamentes confiantes em relação a isso.”
Quarta etapa do Mundial, o GP do Bahrein será disputado no dia 22 de
abril, em Sakhir, área desértica localizada próxima do vilarejo de
Zallaq, costa oeste do país.
Fonte: tazio
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F-1-Dono da Red Bull afirma que Vettel continua evoluindo
Mateschitz destaca que piloto alemão está cada vez mais experiente e confiante
Dietrich Mateschitz acredita que Sebastian Vettel ainda
não alcançou o seu pico de desempenho, mesmo depois de conquistar os
dois últimos títulos mundiais.
O proprietário da Red Bull elogiou a concentração do alemão e disse
que ele continua melhorando a cada corrida com a experiência que está
acumulando.
“Ele ainda tem um grande potencial pela frente por causa de sua
experiência, consistência e o seu domínio em diferentes situações. O seu
foco nas classificações já era parte de sua força, mas ele irá ser
ainda mais forte na competição, pois ele conhece o quão complexo é o
esporte agora”, declarou o dirigente em entrevista à revista
“Speedweek”.
Mateschitz também comentou a importância de ter dois pilotos fortes
em sua equipe e disse que uma renovação com Mark Webber para 2013 não
está descartada. “É importante que uma equipe tenha uma dupla rápida e
que lute em condições de igualdade.”
O empresário austríaco ainda explicou a decisão de substituir os dois
pilotos da equipe satélite Toro Rosso para a temporada 2012, ao colocar
Daniel Ricciardo e Jean-Éric Vergne nos lugares de Sébastien Buemi e
Jaime Alguersuari.
“Nosso primeiro objetivo é de colocar nossos pilotos novatos no
carro. Esta é uma das razões para termos mudado os pilotos. Ambos
[Ricciardo e Vergne] são extremamente talentosos e têm um grande
potencial, mas a questão que surge é se, por exemplo, Webber parar no
final de 2012.”
Fonte: tazio
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F-1-Pilotoons – Toro Rosso
Kia Motors apresenta carro-conceito Track'ster no Salão do Automóvel de Chicago
O carro-conceito Kia Track'ster, revelado nesta quinta-feira no Salão do Automóvel de Chicago, fez o sonho de muitos apaixonados por carros se tornar realidade. Em meio a luzes e fumaça e ao som de heavy-metal, a Kia Motors América apresentou um conceito de duas portas totalmente orientado pela performance e inspirado no Kia Soul.
"A ideia era fazer o Track'ster com uma aparência robusta, como um bulldog", disse Tom Kearns, chefe de design da KMA. "Mas o carro deveria ser acessível também. Nós queríamos baseá-lo à realidade, para que as pessoas instantaneamente soubessem que é um ‘irmão’ do Soul, mas com muita atitude. Ele vai mudar as concepções das pessoas sobre o que um Kia esportivo pode ser". Missão cumprida.
A atitude ousada a que Kearns se refere começa com a pintura. Enquanto o branco retrata as dramáticas camadas e sombras do modelo, o laranja é perfeitamente adequado para corridas. A grade-assinatura da Kia apresenta entrada de ar e tem acabamento em fibra de carbono leve. Seus faróis suavemente integrados circulam os arcos das rodas dianteiras e as lentes embutidas são acentuadas por conjuntos de LED.
Mas o Track'ster não é apenas um rostinho bonito: ele tem o desempenho como prioridade máxima. Equipado com um motor 2.0 litros, turbo à gasolina, com 250 cavalos de potência, possui câmbio manual de seis velocidades e sistema de tração 4x4, enquanto sua suspensão, esportiva, é mais baixa que a do Soul de produção.Embora não existam planos de produzir o Track'ster, a equipe do Centro de Design da Califórnia assumiu o projeto com muito entusiasmo. "Carros-conceito são a cereja do bolo", disse Kearns. "Eles permitem que a equipe de design sonhe, independentemente de se tornar realidade ou não".
Dalgas desenvolve sistema Viva Voz Bluetooth para o Civic 2012
Indispensável para o motorista que precisa aproveitar seu tempo no automóvel de forma eficiente e segura, evitando multas.
Para completar o conforto e segurança dos proprietários do novo Civic 2012 a Dalgas já está comercializando o sistema Viva Voz Bluetooth especialmente desenvolvido para o veiculo.
A instalação é simples e pode ser feita de forma rápida e segura substituindo um tampão existente no painel. O comando do sistema Viva Voz Bluetooth da Dalgas com chicotes específicos que possuem conexão Plug & Play garantem uma instalação sem corte na fiação e o perfeito funcionamento do acessório.
Com um simples toque é possível receber ligações, adiantar ou retroceder músicas e até mesmo controlar o volume do conteúdo dos aparelhos portáteis. O sistema de som de alta qualidade possui eliminação de eco e a tecnologia Full Duplex DSP (Digital Signal Processing), permitindo que duas pessoas falem simultaneamente numa mesma ligação. Tudo isso com garantia de três anos.
F-1-Amostra da nova Mercedes
Em seu Twitter oficial (@MercedesAMGF1), a Mercedes revelou uma amostra do W03, carro de 2012, que será apresentado no dia 21 de fevereiro em Barcelona, na Espanha. Pela imagem, dá para notar um carro seguindo a tendência do bico alto (dentro das limitações do regulamento), mas sem entregar um possível degrau na junção do monocoque com a parte dianteira. Pois bem. Dentro de seis dias saberemos a resposta
Fonte: voandobaixo
Disponível no(a): http://globoesporte.globo.com/platb/voandobaixo/
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Industria-Partida elétrica completa 100 anos
Fotos: Divulgação
Uma das principais invenções dos primórdios da indústria possibilitou uma série de comodidades aos motoristas
por Túlio Moreira
MotorDream
Você consegue imaginar se tivesse que girar uma manivela até que o motor
de seu carro fosse acionado? Pois era assim até 1912, quando a Cadillac
apresentou, no calhambeque conhecido como Touring Edition, uma das mais
importantes invenções dos primórdios da indústria automobilística: a
partida elétrica. Com o motor de arranque, tornou-se possível funcionar o
motor apenas com o girar de uma chave, graças à transformação de
energia elétrica em mecânica. A tecnologia produzia o torque inicial
necessário para quebrar a inércia do motor a combustão. Nada de
manivelas. Uma verdadeira revolução.
O engenheiro Henry M. Leland, fundador da marca premium que pertencia à
GM desde 1909, trabalhou em colaboração com o inventor Charles F.
Kettering, criador do motor de partida elétrica, para incorporar a peça
aos veículos. Atualmente, os motores de arranque mais comuns são os de
12 e 24 volts. A função desse componente acaba assim que o motor a
combustão consegue funcionar sozinho. Mas sem ele ainda seria necessário
fazer ginástica toda vez que fosse preciso ligar o carro.
Fonte: motordream
Disponível no(a): http://motordream.uol.com.br/
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Uma das principais invenções dos primórdios da indústria possibilitou uma série de comodidades aos motoristas
por Túlio Moreira
MotorDream
Você consegue imaginar se tivesse que girar uma manivela até que o motor
de seu carro fosse acionado? Pois era assim até 1912, quando a Cadillac
apresentou, no calhambeque conhecido como Touring Edition, uma das mais
importantes invenções dos primórdios da indústria automobilística: a
partida elétrica. Com o motor de arranque, tornou-se possível funcionar o
motor apenas com o girar de uma chave, graças à transformação de
energia elétrica em mecânica. A tecnologia produzia o torque inicial
necessário para quebrar a inércia do motor a combustão. Nada de
manivelas. Uma verdadeira revolução.
O engenheiro Henry M. Leland, fundador da marca premium que pertencia à
GM desde 1909, trabalhou em colaboração com o inventor Charles F.
Kettering, criador do motor de partida elétrica, para incorporar a peça
aos veículos. Atualmente, os motores de arranque mais comuns são os de
12 e 24 volts. A função desse componente acaba assim que o motor a
combustão consegue funcionar sozinho. Mas sem ele ainda seria necessário
fazer ginástica toda vez que fosse preciso ligar o carro.
Fonte: motordream
Disponível no(a): http://motordream.uol.com.br/
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UNIMOG DA MERCEDES-BENZ RECEBE PRÊMIO DE "VEÍCULO OFF-ROAD DO ANO 2012"
Pela oitava vez consecutiva, o Unimog da Mercedes-Benz foi escolhido o melhor veículo cross-country do ano pelos leitores da revista especializada "Off-road", na categoria veículos especiais. O prêmio "Veículo Off-road do Ano 2012" baseia-se nos votos atribuídos em oito categorias da competição realizada, desde 1982, por essa tradicional publicação especializada de Munique, Alemanha.A cerimônia de premiação ocorreu em noite de gala no teatro Das Schloss, em Munique. Mais de 57.000 votos foram entregues até 16 de janeiro e havia 143 veículos de 40 fabricantes concorrendo. Na categoria de veículos especiais o Unimog conquistou o primeiro lugar com o percentual notável de 34% dos votos dos leitores.Foram votadas as seguintes categorias: veículos off-road, veículos off-road de luxo, SUV (Sport Utility Vehicles), SUV de luxo, clássicos, pick-ups, veículos especiais e veículos cross-over.
Entre os veículos especiais inscritos – modelos off-road projetados para transporte de bens e carga em áreas remotas ou para ser usado como base na montagem de implementos especiais para combate a incêndios, expedições e como veículos militares – o Unimog está claramente mais que um passo à frente. Foram especialmente elogiadas as características peculiares do produto e sua impressionante flexibilidade de torção, combinadas com extrema robustez e estabilidade.
Onde o Unimog consegue atravessar, os outros nem mesmo chegam
A gama de produtos off-road da linha Unimog, de excelente mobilidade, como o U 4000 e o U 5000, tem sido produzida em Wörth desde 2002. São veículos especiais para tarefas difíceis em áreas remotas, somente acessíveis por terrenos severos sem estradas ou trilhas.
O Unimog é muito utilizado em serviços de bombeiros, especialmente no combate de incêndios em florestas, bem como para controle de catástrofes, expedições e trabalhos de manutenção em áreas de difícil acesso. Essa incrível capacidade está muito bem representada no slogan do produto: "Onde o Unimog consegue atravessar, os outros nem mesmo chegam".
Os modelos Unimog U4000 e U5000 são complementos ideais para os veículos das gamas U300 a U500, encontrados principalmente nas operações de serviços públicos, empreiteiras, setores da construção e energia, bem como para transportes em canteiros de obra e operações rodo-ferroviárias. O membro mais jovem da família é o Unimog compacto U20, lançado em 2008.
Seis décadas do Unimog – o sucesso de uma ideia
Há 60 anos, em 3 de junho de 1951, o primeiro Unimog da Mercedes-Benz saiu da linha de montagem de Gaggenau. Um conceito de veículo único foi criado, com grande mobilidade off-road, devido a sua tração nas 4 rodas e a características de direção rápida para uso rodoviário.
Indústria Brasil poderia ter emplacado 3,93 milhões de veículos em 2011 sem restrições de crédito
Foto: Reprodução
Medidas do Banco Central para desacelerar a economia afetaram a venda de carros em 2011
por Alyne Bittencourt
As medidas de restrição ao crédito adotadas pelo Banco Central fizeram
com que de 200 mil a 300 mil veículos deixassem de ser vendidos para
pessoas físicas no Brasil em 2011. Pelo menos é o que indica uma
estimativa da Anef, a Associação Nacional da Empresas Financiadoras das
Montadoras. Mas a associação acredita que, em 2012, as vendas irão se
recuperar.A Anef prevê que as vendas de veículos vão crescer em ritmo superior ao
registrado no ano passado. Esse crescimento mais acelerado é explicado
pelo fim da vigência das medidas do Banco Central. A maior segurança do
consumidor em relação à crise internacional também ajuda nesse processo.
Para Décio Carbonari, presidente da Anef, a situação na Europa começa a
se estabilizar, deixando o consumidor brasileiro mais seguro.
Apesar das medidas restritivas, o crédito para o financiamento de
veículos cresceu 7,9% em 2011. O índice foi menor do que os quase 20%
registrados em 2010, porém, se manteve dentro das projeções da Anef. No
ano passado, foram vendidos 3,63 milhões de veículos no Brasil, o que
representa um aumento de 3,4% em relação a 2010. Sem as medidas
restritivas, o crescimento anotado teria sido de quase 12%.
Em 2012, a entidade projeta um aumento de 8% a 10% no saldo dos
financiamentos. Para Carbonari, esse aumento deve ser puxado não apenas
pela nova classe média, mas principalmente pelos clientes de maior poder
aquisitivo que não adquiriram um carro no ano passado graças à
incerteza da economia e ao aumento do custo do crédito.
Fonte: motordream
Disponível no(a): http://motordream.uol.com.br
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Medidas do Banco Central para desacelerar a economia afetaram a venda de carros em 2011
por Alyne Bittencourt
As medidas de restrição ao crédito adotadas pelo Banco Central fizeram
com que de 200 mil a 300 mil veículos deixassem de ser vendidos para
pessoas físicas no Brasil em 2011. Pelo menos é o que indica uma
estimativa da Anef, a Associação Nacional da Empresas Financiadoras das
Montadoras. Mas a associação acredita que, em 2012, as vendas irão se
recuperar.A Anef prevê que as vendas de veículos vão crescer em ritmo superior ao
registrado no ano passado. Esse crescimento mais acelerado é explicado
pelo fim da vigência das medidas do Banco Central. A maior segurança do
consumidor em relação à crise internacional também ajuda nesse processo.
Para Décio Carbonari, presidente da Anef, a situação na Europa começa a
se estabilizar, deixando o consumidor brasileiro mais seguro.
Apesar das medidas restritivas, o crédito para o financiamento de
veículos cresceu 7,9% em 2011. O índice foi menor do que os quase 20%
registrados em 2010, porém, se manteve dentro das projeções da Anef. No
ano passado, foram vendidos 3,63 milhões de veículos no Brasil, o que
representa um aumento de 3,4% em relação a 2010. Sem as medidas
restritivas, o crescimento anotado teria sido de quase 12%.
Em 2012, a entidade projeta um aumento de 8% a 10% no saldo dos
financiamentos. Para Carbonari, esse aumento deve ser puxado não apenas
pela nova classe média, mas principalmente pelos clientes de maior poder
aquisitivo que não adquiriram um carro no ano passado graças à
incerteza da economia e ao aumento do custo do crédito.
Fonte: motordream
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Peugeot lança o novo 308 no Brasil
Imprimindo um ritmo forte de renovação de seu portfólio de produtos, a Peugeot lança em março de 2012 no mercado brasileiro o hatchback médio 308. Com mais esse veículo de última geração, que recebeu as atualizações implantadas recentemente na versão europeia, a Marca avança na internacionalização de suas operações, que visa disponibilizar a mercados estratégicos, como o latino-americano, modelos ainda mais modernos, dotados de vasta tecnologia e cada vez mais alinhados com a gama de veículos oferecida na Europa.
Construído sobre a plataforma 2 do Grupo PSA Peugeot Citroën, reconhecida por sua modernidade e versatilidade, o novo modelo traz elementos de diferenciação no segmento que busca superar a notoriedade alcançada por seu antecessor. O 307 teve cerca de 80 mil unidades vendidas no país.
Com o novo 308, a Peugeot deverá se beneficiar desta ampla base de clientes conquistados para avançar, de forma consistente, no segmento de hatches médios com uma oferta baseada em três eixos: estilo único, completa lista de equipamentos (com destaque para as luzes diurnas com LEDs, teto panorâmico de vidro CIELO e itens que abrangem também segurança e conforto) e tecnologia, marcada pelo novo motor 1.6 16V de 122 CV de potência com o inovador sistema Flex Start.
O Peugeot 308 é fabricado na unidade industrial de El Palomar (Buenos Aires, Argentina) e também na França nas plantas industriais de Mulhouse e Sochaux, onde já foram produzidas mais de um milhão de unidades distribuídas para cerca de 100 países.
Preços das versões Peugeot 308
Active 1.6l Flex = R$ 53.990
Allure 1.6l Flex = R$ 56.990
Allure 2.0l Flex (manual) = R$ 59.990
Allure 2.0l Flex (automático) = R$ 63.990
Feline 2.0l Flex (automático) = R$ 70.990
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